sábado, 12 de novembro de 2016

Um olhar sobre: Divergente (Veronica Roth)

Na nova rubrica: "Um olhar sobre", eu vou falar de livros que eu li há imenso tempo, mas que ainda estão na cabeça, quer por bons, quer por maus motivos.

Para iniciar, escolho a trilogia Divergente, que comecei a ler em 2012.

Quando li o primeiro livro não sabia que iam fazer uma adaptação, nem imaginava que se tornaria tão famoso como realmente se tornou.


Também não fazia ideia que ia gostar tanto como gostei. Foi o primeiro livro distópico que li e gostei muito da construção do universo criado. Além disso, achei que a autora escreve muito bem, não tornando a Tris uma personagem chata e prendendo-nos à história.

Quando acabei de ler tive de esperar (e desesperar) pelo segundo volume da saga.


No dia em que saiu em Português fui a correr comprar o Insurgente. Não desiludiu nem um pouco, sendo para mim é o melhor livro da saga.

Enquanto esperava pelo terceiro livro, ia acompanhando a escolha dos atores para os filmes, conversava sobre a saga e criava as minhas próprias teorias. E posso orgulhar-me de ter acertado em algumas coisas.

Por gostar tanto da saga, acabei por seguir algumas páginas sobre a mesma. O que parece uma coisa natural, tornou-se o maior balde de água fria que já levei. Antes do terceiro livro sair na sua versão original eu, involuntariamente, levei com (graves) spoilers.

Mesmo assim, consegui aguardar que a versão Portuguesa saísse evitando mais spoilers.


Antes de ler o terceiro, resolvi reler os dois primeiros livros. Queria ter a história que tanto gostava na cabeça para compreender tudo. Achava que iria adorar o livro, mas acabei mas isso não aconteceu. Ficou confuso, dando ideia que a autora escreveu à pressa. Além disso eu não gostei nada dos capítulos do ponto de vista do Quatro.

Por essa mesma razão, não li o livro Quatro. Que lógica faria ler um livro que não acrescenta nada à trilogia original, narrado de um ponto de vista que não gosto?

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